Para eleger o candidato nessas eleições cada cidadão decide seu voto. A escolha pode estar baseada em análises, indagações e pesquisas.
Há pessoas que acreditam que seu voto não vai fazer diferença e procuram não se envolver com a política
A compra de votos é uma realidade. Ela consiste na troca de pequenos favores e pagamentos por parte dos políticos para com os eleitores. Na maioria das vezes, a compra de voto é sugerida e efetuada por alguém ligado ao político e não o próprio candidato.
Mariana da Silva Lopes, 30 anos, professora que reside em Palhoça, declara que um candidato do PMDB lhe ofereceu o tanque do carro cheio de gasolina durante um mês, em troca de voto. Mariana já o conhecia antes dele se candidatar. No entanto, não levou adiante a proposta.
Já Luiza Shmdit, 28 anos, que mora em São José, distribui panfletos de seu candidato para seus familiares, vizinhos e amigos. Ela faz questão de divulgar e pedir votos a ele, pois o candidato do PSDB vai efetivá-la no serviço e aumentar seu salário.
Patrícia Schneider, 45 anos, é dona de casa e reside em Palhoça e conta que entregou pessoalmente o currículo de seu filho para um candidato do PMDB e promete votar caso o candidato consiga empregar seu filho.
Algumas pessoas se sentem realizadas e gratificadas por esses e tantos outros favores. Recebem ajuda e retribuem com seus votos. A decisão que pode pesar muito na escolha, pois dessa forma é arriscado saber se será um bom representante para o município estado ou país.
Por Karoline Figueiredo
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Compra de Votos
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